A torre de Dracandus, fica localizada na colina dente do acaso. Em seu sopé, a vila de mesmo nome. A vila é repleta de especialistas e suas oficinas. Entre as principais atividades são encontrados ferreiros, alfaiates, marceneiros e trabalhadores de couro. Elrhoam, dono da casa das botas, é um especialista conhecido em toda a terra dos vales. Ele estava aliado com Dracandus, que proporcionava muitos feitiços especiais a suas obras-primas. Desde que Dracandus foi morto, ele têm contratado magos para dar continuidade a fama de grande sapateiro que adquiriu nos vales. Infelizmente esses magos não cobram os mesmos preços que Dracandus para utilizar seus feitiços, o que aumentou o custo e o preço de venda. Elrhoam, não foi o único mercador que foi prejudicado com a morte de Dracandus. Ainda que diante dos acontecimentos que causaram sua morte, ninguém se prontifique em lamentar a morte do arcano de Thay.
A torre é uma fortaleza de pedra de 5 andares e um porão, que pode ser visitado nos fundos da torre. Um caminho estreito leva qualquer visitante bem dispostos até a torre. Cerca de duas dúzias de pequenas colunas iluminam o caminho com um fogo mágico e brando, assim que anoitece. Quando os aventureiros conhecidos como os coelhos mortos de Ordulin, invadiram a torre dezenas de túneis que levavam ao subterrâneo foram descobertos. Muitos foram bloqueados (não todos) com ajuda de Baldur, um anão ferreiro especialista em armas, armaduras e explosivos alquímicos.
Pressionado, Baldur deu ao grupo a localização de um complexo de túneis que conhecia. Após investiga-lo, descobriu uma passagem secreta entre as estátuas de Jozagar e Karak, lordes da guerra de Kossuth, elevados ao posto de semi-deuses da divindade. A passagem os levou por corredores estreitos e bem entalhados. O grupo prosseguiu por corredores e escadas até chegar a uma grande sala. Duas grandes estantes repletas de livros (a maioria infestados de traças), uma grande mesa e uma estátua de Kalamau, Lorde do fogo, senhor das salamandras podem ser vistas facilmente. Ao fundo e escondido uma câmara abriga um portal ativo, quando o grupo vai investiga-lo um manto negro os ataca. Após o combate e com alguns dos integrantes saindo severamente ferido o grupo decide viajar pelo portal.
Do outro lado, uma estátua de um arcano segurando um grande rubi recebe os personagens. Ao lado direito um arco que leva a outra sala. O grupo decide investiga-la e é emboscado por outros dois mantos negros. Encerrado o combate o grupo ilumina a sala escura e percebe, 7 baús reforçados (3 deles vazios e abertos) um conjuntos de pergaminhos enrolados em cima da mesa, uma ânfora dourada e dois jarros de água. Decididos a abrir um dos báus, decidem arremessa-lo na parede ao fundo. Quando o baú se choca com a parede, acaba por desvendar uma passagem secreta. O grupo prossegue pela passagem (...)
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