Diário de Dairon
Após se despedir de klaus e Kás na Abadia do Feiche dourado, Dairon segue pela Trilha do Mar da Lua em direção a Árvore Élfica. Jelre "estílha de vidro" Caluamum (NBMelfomasc G2CChauntea4) informa sobre os perigos que podem atormentar sua viagem. As casas drows, caminham por Cormanthor, como se andassem no quintal de sua própria casa, demônios convocados infestam a escura floresta, servos da floresta corrompidos pelo Mythal da jaz falida Myth Drannor, mortos-vivos enfurecidos entre eles os temíveis Banshees.
Jelre aproveita para informar sobre um acampamento élfico bondoso, que por muitas vezes pode contar. Esse acampamento foi construído a 3 invernos por um grupo de aventureiros, todos elfos vindos Evereska. Quando sua cidade foi sitiada pelos Phaerin, eles abandonaram o acampamento para ajuda-la. Deixaram a proteção da pequena clareira aos cuidados de um elfo da lua chamado Fearin Farfalaer (CB Eluamasc M8). Desde o último inverno Fearin tem conseguido atrair alianças poderosas entre aventureiros que desbravam a região. Ele negocia muitos dos tesouros que compra dos aventureiros com mercadores do Vale do Arco e devido a isso seu abrigo já se tornou obrigatório na rota de comércio de muitas companhias mercantis daquela cidade.
Com a informação do acampamento de Jelre, Dairon parte em sua peregrinação. A pedra do Acordo Honrado serve como refúgio seguro em sua segunda noite de viagem. As inscrições na pedra lembram um tempo onde humanos e elfos viviam em harmonia. Algo bem diferente do que pode ver no Vale do arco, onde os habitantes romperam com os termos do acordo e devastaram todas as árvores da região. Ainda mais diferente do que seu futuro o reserva.
No final do dia seguinte ele encontra o acampamento ao seguir as instruções de Jelre, seu amigo do Feixe Dourado. O acampamento é uma pequena clareira que abriga 7 edifícios. Sendo 2 deles construídos nos próprios carvalhos que cercam a região. Um pequeno contingente de pessoas utiliza o local. A maioria deles aventureiros. Ao se apresentar a Fearin, Dairon recebe tratamento especial. Seus ferimentos são cicatrizados com auxílio de poções mágicas, sua fome e sede são amenizados com o que há de melhor para um elfo apreciar. Ao questionar o anfitrião sobre seu tutor, Taelf. Fearin explica que a cerca de 2 meses o recebeu em seu abrigo. Ele estava junto de outros 2 cavaleiros, que portavan em suas túnicas emblemas de Evermeet. Eles procuravam a localização do local conhecido como o baixio de Zhazeproth. Zazheproth foi um comandante Yuguloth que marchou sobre Myth drannor, sobre sua foice dezenas de elfos encontraram o fim. Ele pereceu em batalha contra Ualair, o grande mago de Myth Drannor. A terra que o abraçou após sua morte foi salgada pelos elfos e tornou-se um território maligno. Apenas os descendentes de Myth Drannor e um grupo conhecido como os caveliros de Myth Drannor conhecem a localização real do baixio. Dizem que o baixio fica em algum lugar próximo a trilha do meio machado e o Rio Duathamper.
Após se atualizar, Dairon é apresentado a um grupo de aventureiros composto em sua maioria por elfos da lua. Após conversarem por toda a noite, na manhã seguinte o grupo auto intitulado o último bastião de Myth Drannor, oferece proteção na viagem até a saída de Cormanthor. No trajeto entre muitas conversas, eles contam a história da cidade humana de Hillsfar. A cidade que se prosta de pé a Norte de Myth Drannor odeia todos os não humanos. Contam-se histórias de que todos os não humanos que caminham por suas fronteiras e são capturados servem em espetáculos horrendos em suas arenas de gladiadores.
Quando a estrada se despede da floresta de Cormanthor, o último bastião de myth Drannor se despede de Dairon. Preocupado com o destino oferecido aos não humanos nas terras em que estava preste a caminhar, Dairon busca refúgio seguro para passar a noite.
O chamado da lua o desperta, era Sêlune protegendo as almas de bom coração que adormecem sobre sua vigília. Dairon, desperta de seu transe ainda em tempo de fugir. Em seu encalço cães enormes sedentos por sangue. Rapidamente montou em seu cavalo e antes mesmo de partir, percebeu que os cães não eram selvagens e sim treinados, em seu couro uma marca que não conseguiu distinguir. Em rápido trote pelo terreno descampado, acabou sendo interceptado por uma pequena tropa de caça que investia contra sua retaguarda. Seu cavalo ferido pelas flechas, que seu próprio povo ensinou os humanos a usar, diminuia a velocidade do galope. Saltou do cavalo ainda em movimento e deu-lhe a liberdade para que não compartilha-se do mesmo destino que temia encontrar. Quando os primeiros caçadores se aproximaram foram abatidos por suas investidas mágicas. Mas pouco pode fazer quando todos se aproximaram. Dairon, foi levado ao chão.
Pegou-se rastejando, mortalmente ferido indo ao encontro das matas verdejantes do reino de Corellon. Seu caminho foi interposto por uma jovem elfa, de longas madeixas douradas que o abraçou e inclinou-o sobre seus braços. Com suas macias mãos tirou-lhe a terra da face. Impôs sobre sua face suas mãos que nesse momento brilharam e redimiram o sangramento.
Dairon abriu seus olhos e percebeu que além de preso na sela de uma carruagem ainda estava muito ferido. A sua frente as enormes muralhas de pedra, que Ulftar "Abraço de Pedra" cavaleiro do último bastião de Myth Drannor tanto disse para se manter longe. O choque com as muralhas e as gargalhadas de alguns aldeões foram as últimas coisas que viu antes de seus olhos pesarem e se fecharem.
Seus companheiros na arena eram Qemis (CNHalflingmasc B3), Borgus (CBAnãoescudomasc G1L3), Elemelar (NB ElfoLuamasc F5) e Talmut (NB Anão escudomasc G5).
Após lutar contra Rughar, o minotauro de Manoelis e mata-lo não antes de presenciar a morte Qemis e Borgus, Dairon, Elemelar e Talmut foram levados para aguardar por suas novas provações. Ainda encarcerados foram abordados por Faurgar de Thay (LE Hmasc M?) que os prometeu melhores acomodações e alimento se saírem vivos dos dois desafios que se seguiram.
Escolhidos pela sorte, Dairon, Elemelar e Talmut precisariam escolhar uma dupla para a próxima batalha. Tymora interviu pela vida de dairon e o colocou ao lado do ferido e experiente Talmut. No outro lado dos portões dois orcs gigantescos e bem armadurados inicaram uma investida contra a dupla. Talmut, investiu em contrapartida saltou projetando seu corpo e machado contra o orc. Enquanto saltava foi ferido pela lança mortal de seu inimigo, porém ao invés de impala-lo elas resvalou pela lateral de seu corpo, fazendo com que seu corpo desliza-se por toda a lança e abri-se a guarda do agora falecido orc.
A vitória rápida foi bem recebida por parte da população que assistia.
Então chegou a vez de Elemelar. Do outro lado da grade uma figura surgia. A povo gritava um nome Marmuk e repetia por diversas vezes. Quando ele entrou arremessou uma lança que cortou o vento e por pouco não impalou o elfo. O elfo ainda conjurou dois de seus feitiços que feriram mortalmente Marmuk. Porém, determinado a continuar Marmuk acertou-lhe uma espadada que abriu o corpo frágil de Elemelar de ponta a ponta. Dairon e Talmut viraram antes de ver Marmuk arrancar a cabeça do elfo e arremessar para a platéia.
A última luta não poderia ser pior. Irmão contra irmão. O orador anunciava a história de Enoi, um jovem elfo que matou seu irmão Fhgar, que defendia a união com os humanos. Representando Enoi, Cvalash e representando Fhgar, Dairon. Felizmente para Dairon, a história não se repetiu na arena.
Enquanto era levado para o Ludus de Faurgar, dairon foi abordado por um homem enorme que enfiou em suas calças um bilhete.
Depois de ter seus ferimentos cuidados e ser deixado só para descansar. Dairon teve a oportunidade de ler a mensagem que recebeu.
Irmão elfo. Saiba que não está sozinho. Tempos ruins se aproximam, mas pedimos que não se esqueça quem de fato és. Não permita que a besta enevoe sua razão. Não está sozinho. logo chegará o dia que Hillsfar arderá. Nesse dia seremos livres. Nesse dia seremos irmãos novamente. Mantenha-se vivo e são. Todos eles pagarão.
Eldreth Elutrah
Futuro
Dairon está preso no ludus de Faurgar, um poderoso e influente mercador de Thay. O poderoso Faurgar, garantiu que seu ludus fosse considerado território de Thay, benefício antes exclusivo para o conclave.
Hillsfar foi a segunda cidade-estado do Mar da Lua a permitir que um conclave de Thay fosse erguido. Uma grande mansão conectada a duas torres, localizada a sudoeste de Vault of Swords (Templo de Tempus) abriga o conclave. O Khazark (Líder) do conclave é Tola Vrass (LM Hfem M8 Verm5). Ela responde diretamente a Mythrella, a grande Zulkir da Ilusão. Aliado e segunda na hierarquia de poder está Khalia (LN Hfem Trans6 Verm4), diplomata de Thay e responsável pela expansão dos conclaves em Sembia, Vales e mar da lua.
Os arcanos de Thay estão preparando um grande festival militar que irá retratar a queda de Myth Drannor. Esse festival acontecerá no Encontro dos Escudos. Eles contratarão diversos grupos de aventureiros para capturar elfos e demônios nas florestas de Cormanthor. Ao todo seis batalhas serão retratadas na arena. O campeão será agraciado com o cargo de campeão de Hillsfar e receberá as dádivas ofertadas aos grandes gladiadores de Thay.
Será que Dairon conseguirá sobreviver aos desafios que se aproximam? E que dádivas seriam essas prometidas aos campeões de Thay? Quem ou o que é Eldreth Eluthra?
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