Os drows atacam Vau Ashaben e são contidos por Bertrak e seu homens. Na noite desse mesmo dia Bertrak é emboscado em sua própria residência e sobrevive graças a ajuda de aventureiros.
Os aventureiros, sob o comando de Bertrak, interceptam um acordo entre um Mephit Vermelho e um grupo de guerra goblinóide. Descobrem um posto drow e com ele diversos escravos. Aproveitando o embate entre os goblinóides e os elfos negros os aventureiros rechaçam os sobreviventes e salvam os escravos. Entre eles um Goliath Druida, aprendiz do arquidruida de Myth Drannor e guardião das montanhas da Boca do Deserto. Continuando a investigação e com apoio de Azhamuum, Javign e Cibah que disfarçam o grupo com magias de ilusão. O plano do grupo é frustrado quando o Mephit descobre o plano e consegue fugir. O grupo ainda consegue capturar uma Drow fêmea que após interrogatório e tortura mágica revela o refúgio de sua mestra. Já na torre o grupo acaba sendo emboscado por uma falange de Gibberlings e um enorme Urso Atroz.
No Vale da Névoa Bertrak aguarda o retorno do grupo e os envia para uma missão secreta e de alto risco. O grupo parte em direção ao Vale do Arco, utilizando a rota de comércio do Rio Ashaba. Eles sofrem uma emboscada após duas noites, promovida por homens lagartos, porém conseguem repeli-los. Já em Lua Alta fazem contato com Solamurion um dos aprendizes do Arquidruida de cormanthor, Tulio, um jovem sacerdote do templo de Oghma que os indica para
Cronuel, chefe de uma pequena companhia mercenária que garante a segurança de pequenos mercadores que comercializam com o Vale do Arco. Com sua ajuda o grupo chega até Vau Branco.
Em Vau Branco conhecem Dante, um dos asseclas de Êxodus que montou uma pequena Taverna no local e planeja adquirir favores dos guardas ao implantar uma grande rede de jogos de azar, vicia-los e endivida-los. Dante informa ao grupo os acontecimentos que levaram a prisão de Êxodus e ainda pela noite os aventureiros decidem partir para Ponte do Arco.
Ao pegarem a estrada e após ultrapassarem os limites das muralhas esbarram com um jovem bêbado que após assustar o grupo decide partir. Alguns metros a frente o grupo começa a ser perseguido por uma criatura assustadora com olhos vermelhos e assustadores. O grupo acaba se perdendo pela floresta e após andar por milhas acaba sendo emboscado pela gangue do Vermelho. Segundo o que Dante havia informado, o Vermelho era o único prisioneiro que havia fugido das celas da fortaleza Ponte do Arco. Após algumas tentativas frustradas de negociação a luta inicia e quando parecia que o grupo seria massacrado, uma música lamuriante rompe o barulho dos combates e impõem um pesado sono aos seus ouvintes. Um sátiro que se apresenta como Eefestu, servo de Chauntea e convence o Vermelho a ajudar o grupo. Com a ajuda as bençãos de Chauntea.
Vermelho acaba sendo convencido, quando Eefestu consegue salvar um de seus homens que estava próximo de ir para os reinos de Kelemvor. Os aventureiros após negociações conseguem um mapa que os levará pelos subterrâneos da fortaleza até as selas.
Retornando ao caminho que os levaria até a estrada e quando já se aproximavam das fronteiras de Ponte do Arco o grupo é abordado por uma coluna de guerra dos cavaleiros do arco. Por intervenção de klaus, os cavaleiros são convencidos a segui-lo ao encontro do Vermelho, um bandido procurado. A coluna consegue encontrar os bandidos. Um combate acontece porém os bandidos são derrotados e apenas 2 sobrevivem. O Vermelho consegue fugir.
Na manhã seguinte depois de acordarem eles conseguem perceber que um grande número de guardas a cavalo se dirigiam até a estalagem que descansavam. Assustados pela possibilidade de serem presos acabam fugindo. Eles são perseguidos e só conseguem despista-los quando entram em uma das casas de esgoto da cidade. Eles seguem o mapa até a ponta do arco. Já próximo da passagem secreta que os levaria aos salões da fortaleza eles se encontram com o Vermelho, que parecia aguarda-los. Temerosos sobre as intenções de Vermelho grupo se prepara para um possível ataque ou emboscada, porém com o tempo percebem que ele não sabe da denúncia e participação de Klaus na prisão e morte de seus homens. Eles prosseguem na missão porém são descobertos. O grupo acaba tendo que se defender e derrotam 8 guardas do local. Mais a frente acabam se desentendendo e o Vermelho parte. O grupo continua procurando Êxodus e conseguem encontra-lo. Quando estão fugindo percebem que todos os guardas que não estavam mortos foram cruelmente assassinados. Antes de fugir são vistos por uma mulher.
Duas noites se seguem desde sua fuga, enquanto passavam pela fazenda de Zima, encontram uma senhora que se apresenta como Teamel. Ela os acalma e ampara e os aconselha severamente sobre seus feitos. Fala bastante sobre a senhora das colheitas, Chauntea. Desaparecendo em seguida.
Mais a frente após uma caminhada de 3 horas eles encontram os elfos de Bristrar, que em nome de Tyathalael os procuravam. Eles são levados em segurança ao encontro de Karamon, um elfo que chama a atenção por sua careca. Ele entrega um pergaminho com selo real a Dairon. O pergaminho informa sobre a localização de seu pai. Ele foi visto pela última vez em Árvore Élfica.
O trafego pelo Rio foi interrompido devido a ataques de mortos vivos. O trafego pela estrada seria perigoso por levar até os domínios do Vale do Arco. Eles buscam conselho de Karamon que os direciona ao templo de Oghma. Tulio fala sobre a relação de uma meia-elfa com as fadas e diz que ela poderia ajuda-los a chegar magicamente até Vau Ashaben. Luriel, acaba sendo convencida após Dairon ofertar um favor em troca do auxílio pelo caminho das fadas. Luriel estende a dívida aos dois e os acompanha pela encruzilhada.
Chegando em Vau Ashaben, as notícias animam e preocupam Bertrak. Preocupado com a segurança dos dois ele os envia para o encontro de Tharx na cidade do vale da cicatriz. O grupo passa duas noites e consegue encontrar o arcano vermelho. Eles concretizam o negócio e trazem em segurança os pergaminhos comprados. Em Vau Ashaben em conversa com Bertrak conseguem descobrir o conteúdo dos papeis. Plantas de armas de guerra.
Bertrak informa o grupo que um cavaleiro de Ponte do Arco esteve na cidade colhendo informações. Seu nome é Thax e sobre sua liderança outros 6 cavaleiros.
Olaf, Angus, Cibah e Bruno vão até as mansões assombradas de Essembra. Suas investigações descobrem a ligação da DarkWater com os Drows. A cerca de 45 dias um mercador foi morto em um ataque drow e com ele foi descoberto informações sobre as defesas e proteções de vau Ashaben. Nessa ocasião um mistério se abateu na região. Quem estaria comprando essas informações? Foi descoberto em Essembra que esse mercador pertencia a DarkWater e que após alguns problemas com os drows ele estava coordenando um grupo de infiltradores para descobrirem informações sobre as cidades. Os drows mataram grande parte dos infiltradores em retaliação.
Os drows estavam prestando serviço a Darkwater e em troca a companhia mercante fornecia suprimentos e magia. Um homem chamado Edio de Aramicos, que aparentemente representa a cia mercante descobriu que os arcanos de Thay estavam fechando um acordo de comercialização de magia com seus aliados drows. Os comandantes da Darkwater contratam uma casa de assassinos chamada de Dançarinos (Vale da Cicatriz) para por um fim a concorrência vermelha. Os dançarinos não conseguiram sobrepujar a ameça drow. O acordo de cooperação com a casa mercantil foi arruinado e em retaliação a Darkwater eliminou um número significativos de vermelhos da região. Nenhum bandido foi capturado vivo e essas informações foram colhidas através de cartas sem selo e sem identificações além das citadas.
Os drows estavam prestando serviço a Darkwater e em troca a companhia mercante fornecia suprimentos e magia. Um homem chamado Edio de Aramicos, que aparentemente representa a cia mercante descobriu que os arcanos de Thay estavam fechando um acordo de comercialização de magia com seus aliados drows. Os comandantes da Darkwater contratam uma casa de assassinos chamada de Dançarinos (Vale da Cicatriz) para por um fim a concorrência vermelha. Os dançarinos não conseguiram sobrepujar a ameça drow. O acordo de cooperação com a casa mercantil foi arruinado e em retaliação a Darkwater eliminou um número significativos de vermelhos da região. Nenhum bandido foi capturado vivo e essas informações foram colhidas através de cartas sem selo e sem identificações além das citadas.
Hoje:
O grupo é enviado para contratar Glutendong Buritang (NB Gnomo das Rochasmasc Mago6 Criador de maravilhas 1 Mestre das Efígies 3)) no Vale da Batalha. Ele está desaparecido. E investigações revelam que ele sumiu depois de ser contratado por um arcano vermelho para algum serviço na torre de Dracandros.
Depois:
Glutendong Buritang pede ajuda ao grupo para salvar seu primo Baruk Brado de Força (LB Aescudo masc B4 Brd3 Wardrummer 2) que foi capturado pelos Zhentarins enquanto tentava livrar as minas de Tethyamar dos demônios que a habitavam)
O grupo descobre o paradeiro de um artefato divino. São as folhas que marcam o retorno de Randal Morn, escrito pelas bruxas do destino. Se lido esse artefato levará o grupo até o passado quando a história começou a ser escrita. Esse artefato está sobre o poder dos Zhentarins e está sendo levado até Voonlar.
1)Sword of Dagger Dale
2)The secret of Spiderhaunt
3)The return of Randal Morn
15 de Hammer - Encontro do Vales (Encontro dos escudos)
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